A última noite do 1º Conecta foi marcada por uma impactante palestra com o pastor Joel Lopes. Durante mais de uma hora de ministração, o palestrante conduziu os participantes a uma profunda reflexão sobre a identidade da Igreja atual, destacando que, em muitos casos, ela tem perdido o amor pelas almas — um dos pilares centrais da fé cristã.
Com base em um chamado ao autoexame, pastor Joel alertou que a Igreja precisa, urgentemente, repensar sua visão, seu comportamento e sua compaixão. A mensagem transmitida foi clara: é hora de mudança. Através das câmeras online, foi possível perceber um forte espírito de comoção entre os alunos, revelando que a mensagem encontrou eco em muitos corações.
Segundo o pastor Joel Lopes, todas as vidas importam para o Senhor Jesus — e, por consequência, devem importar para a Igreja Dele. Uma das perguntas que ele mais ouve em suas ministrações é: “Por onde começa o cumprimento da missão?” A resposta, segundo ele, é simples, porém frequentemente negligenciada:
“Missões começam onde seus pés estão.”
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Em casa
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Na Igreja local
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No trabalho ou escola
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Na vizinhança
Para o palestrante, a compaixão é o que Deus espera de seus filhos, e é justamente essa empatia prática que deve guiar a Igreja em sua atuação cotidiana.
Ao final da palestra, houve um momento de interação com os participantes, no qual perguntas foram feitas ao pastor Joel. As questões demonstraram, ainda mais, a urgência de se repensar a visão e a estratégia da Igreja para cumprir seu papel no mundo de forma mais efetiva.
O encerramento do simpósio deixou nos participantes uma sensação unânime: “Queremos mais!”. O diretor geral do STBG, pastor Éder Oberdan, avaliou o formato online como um grande acerto, e adiantou que outras edições do Conecta já estão nos planos. Um questionário avaliativo foi disponibilizado para os participantes, servindo como base para o aprimoramento das próximas edições.
O presidente da CBC, pastor Delmir Ramão Paz, também participou do encerramento e avaliou o evento como um verdadeiro divisor de águas. Em sua fala, ele reforçou a necessidade de a Igreja ser mais ativa na evangelização e no serviço cristão. “É preciso menos likes nas redes sociais e mais ação na vida real”, destacou o presidente.
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